quinta-feira, 21 de abril de 2016

Casa de Travancas ardeu

                   Notícia do Diário Atual de Chaves


Ausente de Travancas, tive conhecimento, através do Diário Atual, jornal eletrónico de Chaves, que no passado dia 15 de abril ardeu a casa da dona Judite, funcionária do Lar de Nosso Senhor dos Aflitos. 

Chamados, os bombeiros de Chaves impediram que a casa ardesse na totalidade e que o incêndio, provocado por um cobertor elétrico ligado, alastrasse às casas vizinhas.

Para ajudar a dona Judite a reparar os danos provocados pelo sinistro, foi criada uma Comissão de angariação de fundos e aberta uma conta bancária, em nome do senhores padre Delmino Fontoura e Modesto Teixeira.

Para quem quiser manifestar a solidariedade ativa para com a senhora, reproduz-se um excerto e faz-se um link à notícia do jornal flaviense.




(...)
Eis os elementos da dita Comissão:
P. Delmino Rodrigues Fontoura – pároco de Travancas, Mairos e Paradela.
P. João Miguel Dias dos Santos – pároco de Cimo de Vila da Castanheira, Sanfins, Roriz e S. Vicente da Raia.
P. Hélder Magalhães – pároco de Águas Frias, Bobadela, Tronco e Oucidres.
Margarida Rodrigues – Diretora do Lar
Modesto Teixeira Fernandes, Lucília Santos Vaz e Matias Pires dos Santos e César de Jesus Gonçalves, de Travancas
Gustavo Aires e Otília Sá, de Argemil
Natércia Teixeira e Belmira da Cruz, de S. Cornélio.
Juntos, vamos conseguir. Assim Deus nos ajude e os amigos não faltem com sua solidariedade.
Desde já, em nome da Comissão, o nosso muito obrigado.
Delmino Fontoura





P.S. Se quiser ajudar, pode depositar o seu dinheiro na conta na C.A. Nº 402 798 016 35 em nome de P. Delmino e Modesto e com o IBAN: PT50 0045 2233 4027 9801 6351 9



terça-feira, 12 de abril de 2016

Mar de serras nevadas

Visto do Planalto Ecológico

Argemil e o maciço montanhoso de Manzaneda, estância de esqui galega, a 100 km de Travancas por estrada, via  Gudiña e Viana do Bolo.



Voltou a nevar no Planalto de Travancas, desde o fim da tarde de domingo até à madrugada de segunda. No entanto,  como aconteceu nas anteriores nevadas  de 2015/2016, a camada de neve que se forma, passado  algum tempo, derrete devido à chuva ou ao nevoeiro.


Sem neve à porta, resta a vista dos cumes cobertos de branco, da Sanábria, Manzaneda, Larouco, Gerês, Barroso, Alvão e Padrela.



Mairos e Serra do Larouco, vistos de São Cornélio





Cume da Serra do Larouco.



Vista tomada da Rua da Escola, em São Cornélio.


Serra do Larouco vista de Travancas



Manzaneda à esquerda e Sanábria à direita. A aldeia é São Vicente da Raia.





Cabeza da Manzaneda, 1778 metros, em dia de céu limpo.




quarta-feira, 6 de abril de 2016

Anda p'ra casa

                       Não chores!


A expressão, "Anda p'ra casa, não chores" proferida ao telefone pelo pequeno Lowie - criança pela qual nutro profundo amor -  trouxe-me à memória uma velha lenda medieval, segundo a qual o pelicano, num ato simbólico de abnegação e altruísmo, debica o peito, sangrando, para alimentar a prole com suas entranhas.  




Mesmo à distância, os fluídos afetivos circulam entre nós.
-Olá, flamenguinho. Estou em  Travancas.
-Estás a arrancar batatas? Eu também quero arrancar batatas.  
-Não, agora estou  a plantar. Tu ajudas a arrancá-las, depois...





domingo, 3 de abril de 2016

Nevada na Primavera

 Travancas branca de neve

Coincidindo com a chegada da Primavera, veio uma boa nevada, que o inverno  de 2016/2016  teimou em não proporcionar, com a frequência e intensidade de anos anteriores.



Na noite de 30 para 31 de março a  queda de neve começou por volta das 23h30, misturada com chuva.


Às duas da madrugada parou de nevar. Apesar de ter sido a maior nevada da temporada, a neve, devido à chuva, não pegou nas ruas.



No entanto, telhados, campos de cultura e carros estacionados ao ar livre, ficaram cobertos de branco.




Manhã de 31 de março

Quando comecei a fotografar  as aldeias, a partir das 9h da manhã, já o sol, radiante e primaveril, desde a aurora, havia derretido a neve nos lugares mais expostos à luz do astro-rei.


As  imagens que se seguem  são de Travancas.






















São Cornélio


Depois de fotografar Travancas, branca de neve...



Dirigi-me para São Cornélio


De lá observando a Cota de Mairos, ainda com alguma neve.













Paradela e Chaves, ao fundo.  De São Cornélio para baixo não nevou.





Argemil

Por fim!


Argemil, a raiana, sem outra igual...


Onde há sempre sempre novas atrações...


Recantos por descobrir.


E fotografar.


Em Argemil vive-se na montanha...

Em qualquer estação do ano...


Num ciclo renascido, que vai da primavera florida...

Aos invernos, brancos de neve.