domingo, 29 de julho de 2018

Tempo das segadas




















































terça-feira, 24 de julho de 2018

A Igrexa é de todos

 Terroso, Galiza






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segunda-feira, 7 de maio de 2018

Padre Delmino foi à bola

Ver o Chaves  golear o Marítimo

Na penúltima  jornada da 1ª divisão, o GDC, depois  de estar  perder  em casa, venceu os madeirenses por 4  x  1.


Equipamento flaviense alternativo. 
A união  dos jogadores transformada em egrégora do Chaves!




 Goooooolo!



O  senhor Padre  Delmino na bancada central coberta, para sócios com lugar cativo.


Só mais um!  Pediam os do Desportivo  de  Chaves.



Dia da Mãe  bem passado no Estádio Municipal de Chaves.



Feliz regresso a casa. 
Melhor que a goleada era a classificação final do Desportivo ainda lhe permitir ir à taça UEFA!


domingo, 6 de maio de 2018

Dia da Mãe na igreja

Prenda do  Lar para as  mães 

A  diretora do Lar do Senhor dos Aflitos, no  final da missa dominical, entregou almofadinhas, para alfinetes, feitas  pelos  idosos.




Um  pequeno gesto que sensibilizou  as mães presentes.
Não é a primeira vez  que a iniciativa surge associada ao Dia da Mãe, este ano estendida ao Dia do Pai, Dia de São José, 19  de Março.


Não são mãe e filha mas são símbolo de amor maternal


"Os  meus filhos (em França) gostam de ver".




 Poesia para o Dia da Mãe
Lida pela professora Isaurinha



Mãe, Minha Vida
Kássia Maia


Mãe, palavra simples
que tem várias definições...
Amor  de  mãe, um  amor que não sai
dos nossos corações.



Tu és minha  compreensão
O sol que resplandece  o meu dia.
Tu és a razão do meu viver.
És muito mais do que eu possa dizer





O teu sorriso, minha mãe
é a minha inspiração.
É lindo e perfeito,
não tem nenhum defeito!



Teu olhar, minha mãe
guia-me na escuridão.
Só ele pode fazer brilhar  o meu chão!



Para me despedir, eu  digo:
Dia das  Mães é  uma vez por ano,
Mas Dias da mãe nunca terminam
E são esses que me animam!





terça-feira, 1 de maio de 2018

Semeando batatas

No Primeiro de Maio















Continuação, dias depois ...









sábado, 28 de abril de 2018

Gata sem-abrigo

Adotou-me!

A minha adoção pela gata sem-abrigo, começou quando os narcisos começaram a florir.



Dois  dias após o meu regresso a Travancas  para passar cá a Páscoa, veio ter comigo,´acompanhando-me  ao Vale da Bouça, ao largo do coreto, à igreja e a qualquer lado, num raio  de 300  metros não me largava.


Seguia sempre à minha frente, como cãozinho amigo. Se eu parava, parava também, ficando à minha espera para iniciar a marcha.
Ao arrancar ervas aos morangueiros fica imóvel, a fazer-me companhia... 
A gata procura dono...
 


Com frequência começou  a roçar-se aos meus pés, comportamento que interpretei como sendo de afeição.


Mais recentemente, após nova ausência  da aldeia, soube que pariu três gatinhos...


Ainda sem se deixar acariciar...
aos meus pés, brinca...



adormece...


boceja...


coça-se...
mas, desconfiada, foge se tento fazer-lhe festinhas no lombo.


Não sobe a escada do pátio com receio da sapatada da dama primaz da minha companhia.

Rosna, chama por mim, parecendo dizer-me:
-Vem dar-me de comer!


E eu dei-lhe.
Ao fim de quase dois meses, enternecido pela perseverança e companheirismo dela, fui ao  Leclerc comprar-lhe comida, que devora com avidez.


Cativa, o meu dever moral agora é velar pelo bem-estar da gata de ninguém, caçadora de ratos e passarinhos descuidados...