E dos adeptos de Travancas
A Princesa, transmontana dos quatro costados, dois deles de Travancas, puxou pelo Chaves do princípio ao fim. Ela cantou, ela dançou, ela aplaudiu, ela buzinou, ela assobiou, ela esteve feliz a tarde inteira. Só lhe faltou uma bandeira do Chaves que, infelizmente, não havia à venda.
Saí de igreja de Santa Cruz, de camioneta, para o Estádio Nacional, às duas da manhã. Ouvi dizer que de Chaves partiram para cima de cinquenta. O grupo com quem viajei foi o primeiro a chegar, às 8h30. Como o jogo só fosse às 17h fui a casa, em Oeiras, descansar um pouco. No meu bairro, benfiquistas e sportinguistas, vendo-me com as cores do Grupo Desportivo de Chaves desejavam-me boa sorte. Para o jogo fui eu, a Princesa - com quem almocei - e o Lando, um amigo de Águas Frias, residente na Costa do Estoril.
Dentro do estádio, ao intervalo, encontrei o David, acompanhado da esposa. Eles partiram de Chaves no mesmo comboio de três camionetas que eu mas, à chegada, cada um de nós foi à sua vida.
Não foi difícil reencontrá-los porque em Travancas eu tinha tomado nota do lugar onde iam ficar sentados no estádio.
Orgulho de ser sócio do Chaves
O mesmo não sucedeu com o senhor Fernando, sócio do Chaves "há mais de sessenta anos". Quando lhe contei que o tinha ido procurar dentro do estádio, respondeu-me que ele e os outros, com quem viajou, se sentaram "onde calhou".
Este é o Mário. A viagem até ao estádio nacional, para ele, foi mais curta.
Zeca e Beto
O Beto é que montou a barraca, no parque de estacionamento das camionetas, para o pessoal de Travancas se juntar e almoçar. É natural da aldeia mas mora em Lisboa. Saiu muito pequeno para o Brasil, onde viveu até aos 17 anos. No regresso, depois da morte do pai aos 39 anos, foi viver para Lisboa. O coração, esse, ficou em Travancas.
Mirandela com o Chaves!
Passei pela barraca de comes-e-bebes do Beto às 15h. Nessa altura já o almoço havia terminado mas, ainda assim, comi uma sardinha e bebi cerveja de barril.
Alguns tinham ido dar uma volta e outros jogavam às cartas.
Saí de igreja de Santa Cruz, de camioneta, para o Estádio Nacional, às duas da manhã. Ouvi dizer que de Chaves partiram para cima de cinquenta. O grupo com quem viajei foi o primeiro a chegar, às 8h30. Como o jogo só fosse às 17h fui a casa, em Oeiras, descansar um pouco. No meu bairro, benfiquistas e sportinguistas, vendo-me com as cores do Grupo Desportivo de Chaves desejavam-me boa sorte. Para o jogo fui eu, a Princesa - com quem almocei - e o Lando, um amigo de Águas Frias, residente na Costa do Estoril.
Dentro do estádio, ao intervalo, encontrei o David, acompanhado da esposa. Eles partiram de Chaves no mesmo comboio de três camionetas que eu mas, à chegada, cada um de nós foi à sua vida.
Não foi difícil reencontrá-los porque em Travancas eu tinha tomado nota do lugar onde iam ficar sentados no estádio.
Orgulho de ser sócio do Chaves
O mesmo não sucedeu com o senhor Fernando, sócio do Chaves "há mais de sessenta anos". Quando lhe contei que o tinha ido procurar dentro do estádio, respondeu-me que ele e os outros, com quem viajou, se sentaram "onde calhou".
Este é o Mário. A viagem até ao estádio nacional, para ele, foi mais curta.
Zeca e Beto
O Beto é que montou a barraca, no parque de estacionamento das camionetas, para o pessoal de Travancas se juntar e almoçar. É natural da aldeia mas mora em Lisboa. Saiu muito pequeno para o Brasil, onde viveu até aos 17 anos. No regresso, depois da morte do pai aos 39 anos, foi viver para Lisboa. O coração, esse, ficou em Travancas.
Mirandela com o Chaves!
Passei pela barraca de comes-e-bebes do Beto às 15h. Nessa altura já o almoço havia terminado mas, ainda assim, comi uma sardinha e bebi cerveja de barril.
Alguns tinham ido dar uma volta e outros jogavam às cartas.
Mário, -À vitória do Chaves!
Gigantones na festa transmontana
Saludos de los de sombreros
Chaves, olé !
No campeonato da bebida a loura bateu o garrafão!
Aplausos para o Desportivo de Chaves
O primeiro tempo terminou com o Chaves a perder por 2-0. Os minutos iniciais foram, no entanto, empolgantes, sobretudo quando Edu ia inaugurando o marcador, se a bola não tivesse batido na trave. Os adeptos não esmoreceram e no segundo tempo puxaram sempre pela equipa até que, perto do final, o golo chegou, dando a todos uma grande alegria. O resultado, 2-1 para o Futebol Clube do Porto, deixou os adeptos do Chaves satisfeitos, aplaudindo os jogadores, por não se terem deixado intimidar e por a equipa ter caído de pé, com garra.
No final do jogo, antes do regresso a casa, nós, os de Travancas, voltámos à tasca do Beto para comemorar o bom desempenho do Chaves, beber uma cerveja e comer, retemperando forças, que a noite ia ser longa. Aliás, no farnel, os transmontanos, como se viu, são imbatíveis!
Senhor José Silvério
"Somos transmontanos", dizia o enorme cartaz à minha frente.
Senhor José Silvério
"Somos transmontanos", dizia o enorme cartaz à minha frente.
Orgulhosamente transmontano, digo eu que estive lá no Jamor!
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