Homenagem aos nossos mortos
Apenas partem antes de nós
Aqui jaz Elias, o mais recente fiel defunto a ser levado à última morada, em São Cornélio, no Dia de Todos os Santos.
Morada do silêncio
Em Argemil e São Cornélio, como manda a tradição, a ida ao cemitério foi no Dia de Todos os Santos, para acender velas e colocar flores nos túmulos dos familiares falecidos.
Ermezindo
Pelos caminhos difíceis que rasgaste com a enxada da coragem, temperada pela emoção,
deixaste raízes onde se erguem árvores,
testemunhos da tua passagem
e ficam em nós as marcas saudosas dos teus passos
Esposa e filhos
Lucinda
Le temps passe / o tempo passa
Le souvenir reste / a lembrança fica
Texto em francês, a recordar que São Cornélio é terra de emigração.
Cemitério de Travancas
Casal de Argemil embelezando a campa de parentes sepultados em Travancas.
Agostinho
Para nós não morreste, viverás para sempre no nosso coração.
“A memória dos defuntos, o cuidado pelas sepulturas e os sufrágios são o
testemunho de confiante esperança, enraizada na certeza de que a morte
não é a última palavra sobre o destino do ser humano...
...porque o homem
está destinado a uma vida sem limites, que tem a sua raiz e a sua
realização em Deus”.
Papa Francisco
Procissão até ao cemitério
Pelo caminho rezou-se o terço
"O cemitério é um “lugar de repouso”, à espera do
despertar final, e foi o próprio Jesus que revelou que a morte do corpo é
como um sono do qual ele nos desperta".
“É, pois, com esta fé que
devemos olhar para os túmulos dos nossos entes queridos, daqueles que
nos amaram e nos fizeram algum bem”.
Papa Francisco
Fim das orações
É hora de partir...
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